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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

COMO BEM RECEBER OS TURISTAS

Eram 1430 quando passei pela rua da Conceição, e reparei nesta fila, pensando eu que, deveriam estar a oferecer provas de rebuçados, no Papabubble. Não podia estar mais enganado: afinal era a prova do 28E ao Domingo. Visto ser impossível entrar dentro de algum eléctrico na 28E, resolvi apanahr o 12E.


Esta é maneira tradicional e típica, de bem receber, daqueles que só pensam e vêm números. Os mesmos que, quando vão de férias lá para fora (sim, esses podem mesmo), vão à procura dos pontos mais negativos desses locais, para depois justificarem a sua má arte de decisão e dizerem que afinal nós somos muito previligiados.

Martim Moniz


Na Voz do Operário, até corriam para o eléctrico, mesmo estando este em andamento, com medo de não entrarem e ficarem mais tempo à espera, para não voltarem a entrar no seguinte. O Blog do Tripulante já nem tinha espaço para se mexer.

Estes ao menos serviam para sonhar um pouco mais!!!

Sardinhas em lata, a fazerem-nos lembrar os nossos piores anos, em termos de transportes públicos. Há um lobby que está muitíssimo feliz com esta situação...

Oops, já ninguém nos vai negar o acesso, ehehe

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O ELÉCTRICO E O JARDIM

Perspectiva ecológica do melhor meio de transporte em Lisboa, junto ao jardim de uma das zonas mais multiculturais da cidade.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

MARTIM MONIZ E OS ELÉCTRICOS

O amarelo com um enquadramento do autocarro da Frota Azul.

E o amarelo, mais uma vez, vítima da selvajaria dos automóveis, no Martim Moniz.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

EM DIA DE TEMPORAL EM LISBOA


O início da bátega de água, no Martim Moniz.

Devido ao mau tempo, presenciei este eléctrico, a fazer este pequeno troço, em sentido inverso.

E seguia o eléctrico, quando salta a tampa do esgoto.

E mais outra tampa ao ar(água).

O "perito" avalia a situação...

Uns  têm sorte...

De volta a acalmia.

Poderíamos imaginar, o que vai no pensamento deste passageiro, a seguir queda de tanta água.

Sob o olhar atento, do trabalhador da camara, o guarda-freio, tenta desimpedir os carris, para movimentar a agulha e seguir caminho.

A calmaria na praça da Figueira, após o dilúvio, que se abateu sobre Lisboa.

LISBOA NA RUA, de volta à rua, num dia para esquecer, para muitos Lisboetas.

Nos percursos possíveis, os eléctricos passavam sempre cheios.

Em dias assim, até os horários servem de enfeite.

O já  calmo Martim Moniz.


A bonança já instalada.