É curioso. Ocorre que, também neste caso, temos uma problema de usurpação de identidade. No caso, este 548 - que foi 228 - «usurpa» o número do 548 da série «ligeiros» 533-552, que eram uns eléctricos «quase-standard». «Quase» porque tinham aquela forma exterior típica dos 700; mas ainda não eram standard porque o piso das plataformas era mais elevado, ao mesmo nível do piso interior, sem o típico degrau. A série seguinte, 553-572, já tinha «meio degrau». Assim, a maior parte dos «remodelados», de 541 a 552 e de 553 a 572, repete - «usurpa» - números alheios de duas das primitivas séries 500. Só os 573 a 585 nunca tinham tido «dono»...
É curioso. Ocorre que, também neste caso, temos uma problema de usurpação de identidade. No caso, este 548 - que foi 228 - «usurpa» o número do 548 da série «ligeiros» 533-552, que eram uns eléctricos «quase-standard». «Quase» porque tinham aquela forma exterior típica dos 700; mas ainda não eram standard porque o piso das plataformas era mais elevado, ao mesmo nível do piso interior, sem o típico degrau. A série seguinte, 553-572, já tinha «meio degrau». Assim, a maior parte dos «remodelados», de 541 a 552 e de 553 a 572, repete - «usurpa» - números alheios de duas das primitivas séries 500. Só os 573 a 585 nunca tinham tido «dono»...
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